Derrubamos tudo: Executivo, Legislativo, Judiciário e passamos a sofrer a crise de nossa falta de crítica que repercute na insegurança social – de todos - que vivemos dia pós dia. Erramos? Sim por tentar sermos “críticos” demais. Acreditamos que o bom senso é universal quando ele o é personalíssimo: Varia com sua realidade social. É o que se defende; é o que se pretende. Criticar é sair do mundo do leu ou ouviu ou ainda ouviu e viu sem pensar, sem analisar, sem questionar se ndo todos nós meros fantoches. Nunca se viu tamanha necessidade em se falar, em se expressar. Pouca preocupação em se ouvir. Problema há em o que se ouve. Fere às vezes. Entendem divergências como times de futebol a concorrerem pelo campeonato quando, enquanto Brasil, não há vencedores. Somos todos perdedores com a derrota da seleção nossa. Exige-se criticidade como nunca antes; a verdadeira ante à preguiça em se pensar. Àqueles que nunca a fizeram, é hora de iniciar e exercitar-se. Leva tempo, mas é possív
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