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Para onde vamos?

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Cadê a competência Familiar? Estive ligado a oposição há tempos. Primei por um Brasil melhor como tantos por aqui, ali e lá. Ainda, pairava de cá um esperança de que outros políticos lá de cima, bem em cima, tivessem probidade, honestidade e preocupação social. Leda esperança. Sobrou nada. Corruptos e corruptos. Lamentável. A dúvida: O que melhorará a situação Nacional? O que permitirá legitimidade enquanto apoio nosso aos governos nacional e estaduais a permitir governança como capacidade a nos retirar da “merda” que vivemos? Como criar o Brasil de Ordem e Progresso num “mar” de irregularidades e ataques ao brasileiro? Não há um sequer a salvar-se. É o que temos visto, não? Ver o Luís Inácio por menos envolvido que esteja - por um simples Triplex e chácara, ante a milhões de dólares desviados - e sem provas, ainda, é lamentável. Desfocamos a lógica embora qualquer R$ 1,00 é desvio, não é verdade? DEFENDER PARTIDARISMO neste momento de crise econômica e social conseqüen
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Derrubamos tudo: Executivo, Legislativo, Judiciário e passamos a sofrer a crise de nossa falta de crítica que repercute na insegurança social – de todos - que vivemos dia pós dia. Erramos? Sim por tentar sermos “críticos” demais. Acreditamos que o bom senso é universal quando ele o é personalíssimo: Varia com sua realidade social. É o que se defende; é o que se pretende. Criticar é sair do mundo do leu ou ouviu ou ainda ouviu e viu sem pensar, sem analisar, sem questionar se ndo todos nós meros fantoches. Nunca se viu tamanha necessidade em se falar, em se expressar. Pouca preocupação em se ouvir. Problema há em o que se ouve. Fere às vezes. Entendem divergências como times de futebol a concorrerem pelo campeonato quando, enquanto Brasil, não há vencedores. Somos todos perdedores com a derrota da seleção nossa. Exige-se criticidade como nunca antes; a verdadeira ante à preguiça em se pensar. Àqueles que nunca a fizeram, é hora de iniciar e exercitar-se. Leva tempo, mas é possív

Vozes das Ruas?

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Nunca se viu uma mobilização social tão grande! A condição   sine qua non   para a existência estatal é a preservação da vida ou pelo menos era o pensamento de filósofos como Hobbes no final do século XVII e Rosseau no início do século XVIII . Viver sem o Estado é praticamente impossível. Ele tem o dever de cuidar da vida entendida num sentido amplo que não apenas o respirar. Condições dignas são fundamentais a qualquer pessoa. Os entes políticos ao cumprirem a atividade estatal têm a obrigação de sempre preservarem a vida. Não é novidade a nenhum brasileiro que o custeio das atividades estatais definidas pelos políticos é por via dos tributos. Os políticos deveriam convertê-los em condições dignas a todos brasileiros. O Brasil de há muito sofre com a falta de políticas inteligentes voltadas ao bem comum. Durante décadas o povo sofre com os mandos e desmandos de governos federais, estaduais e municipais que não nos protegem. Anos e anos a arrasadora maioria do povo n

História na Faculdade de Odontologia - UFJF

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Diretório Central dos Estudantes - UFJF Diretório Acadêmico Ottoni Tristão - FOUFJF 1990 a 1994 Jornal Tribuna de Minas - Juiz de Fora - Minas Gerais Durante todo o meu tempo em que fui estudante na nossa maravilhosa e uma das melhores Faculdades de Odontologia do Brasil, a Faculdade de Odontologia de Juiz de Fora(MG) - orgulho à parte - fiquei envolvido não somente na minha graduação, mas também no Movimento Estudantil seja inserido no contexto do Diretório Acadêmico, D.A., seja no Diretório Central dos Estudantes, D.C.E. Muitas amizades foram ali alicerçadas trazendo naquele momento felicidades, alegrias e descontração. Com certeza preocupações também. Estas amizades estendiam-se desde os alunos, funcionários e alguns professores. Grandes professores participaram e participam das nossas vidas até hoje seja por usarmos os conhecimentos técnicos adquiridos por lá nas nossas profissões e deles lembrarmos ao sentarmos frente aos nossos pacientes, sejam por termos con