Derrubamos tudo: Executivo, Legislativo, Judiciário e passamos a sofrer a crise de nossa falta de crítica que repercute na insegurança social – de todos - que vivemos dia pós dia. Erramos? Sim por tentar sermos “críticos” demais. Acreditamos que o bom senso é universal quando ele o é personalíssimo: Varia com sua realidade social. É o que se defende; é o que se pretende.
Criticar é sair do mundo do leu ou ouviu ou ainda ouviu e viu sem pensar, sem analisar, sem questionar sendo todos nós meros fantoches.
Nunca se viu tamanha necessidade em se falar, em se expressar. Pouca preocupação em se ouvir. Problema há em o que se ouve. Fere às vezes. Entendem divergências como times de futebol a concorrerem pelo campeonato quando, enquanto Brasil, não há vencedores. Somos todos perdedores com a derrota da seleção nossa.
Exige-se criticidade como nunca antes; a verdadeira ante à preguiça em se pensar. Àqueles que nunca a fizeram, é hora de iniciar e exercitar-se. Leva tempo, mas é possível, mas pense, pense, pense e pense no que propaga. Você pode estar prejudicando a si, sua família e à comunidade ante ao seu comentário ou compartilhar uma informação sem conhecer o que há por detrás; por ser um ignorante embora crente a provocar mudanças positivas.
É necessário sermos cidadãos retos a mudarmos o país indiferente ao que se defende: A ou B ou C ou D ou E ou etc. O País nosso que precisamos muito para viver junto as nossas gerações necessita disto como nunca antes se perseguiu! Caso contrário pode ser que você criará o Brasil que você pensou ideal, mas que passa longe do que é necessário a si e a sua família; seu próximo.
Não seja ignorante: Desconhecedor de conhecimento, imaturo às questões sociais, econômicas e políticas, matuto, burro. Você é muito mais do que isto; é um ser pensante capaz de provocar mudanças positivas a si, à família e a sua comunidade. É só pensar, só pensar. Mas, pense. Se difícil está, não busque ajuda de outrem por poder ser perigoso a desconhecer o terceiro, mas SILENCIE-SE. Simples assim. É preferível isto a propor e depor contra si, sua família e a sociedade, ao próximo.
Não seja repetidor; muito menos mentiroso. O Brasil precisa de Homens numa concepção antropológica atualizada como o foram os grandes Homens existentes há poucas décadas: Crédulos à palavra.
Acorde! A mudança é lenta, mas ocorre e é importante tudo o que hoje acontece. Tudo foi desejado pelo povo mesmo àqueles que a desejaram intrinsecamente.
É histórica a participação sua na atualidade, mas também o é o passar de geração em geração a sua ignorância.
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