Uma menina de 9 anos engravidou de gêmeos após estupro pelo padrasto.
A discussão está no rumo certo? Aliás, deve ainda haver discussão? A Igreja Católica vai voltar atrás? A medicina irá conseguir colocar no ventre da menina os gêmeos retirados pelo aborto consentido?
Nos últimos dias temos escutado muito falar na imprensa nacional sobre a decisão da Igreja Católica tomada por um Bispo em excomungar todos os envolvidos no aborto consentido dos gêmeos da menina pernambucana de 9 anos estuprada pelo padrasto .
Acho
interessante tocar neste assunto, pois parece que mais uma vez uma instituição é atacada desnecessariamente conduzindo ao descrédito quando isto é inválido e inútil além de não levar a lugar algum a discussão. Nada irá mudar com estas vãs considerações.
O alvo era, a princípio, a menina, os gêmeos e o padrasto e neste último pouco se fala ou quase não ouvi falar. O grande errado aí, creio, é ele o animal que feriu a vagina da enteada e a engravidou. Poderia dizer de forma menos dramática, mas preciso que você que está a ler pense a fundo sobre o caso. Poderia falar que o padrasto realizou um estupro, mas não conseguiria meu objetivo que é imaginar o quão foi doloroso, penoso e dramático aquele ato criminoso do animal doméstico humano envolvido ali. A menina sofreu por demais e irá carregar o jugo deste atentado pelo resto de sua vida.
A pena foi dada: Excomunhão e pronto a todos aqueles envolvidos no aborto. Este é o preço que deveriam pagar segundo a Igreja. Não se volta atrás. É doutrina da Igreja e voltar atrás para quê? Ponto final. Se você não quer ser também excomungado não cometa pecados como este ou os outros oito que podem conduzir a tal ato, uai. A Igreja entende assim. Agora ataca-la como se ela fosse o nexo causal da questão é um aberrante erro.
Alguns dizem que a Igreja perde fiéis a cada ano. Creio que sim, mas aqueles que ficam são realmente os católicos praticantes que tentam colocar as palavras do Evangelho e a tradição católica no cotidiano dele e dos demais e não só batizados nela como o é um dos médicos que afirmou ser apenas católico de batismo. Ué. Como se pode perder algo se já não o tem? Assim são tantas outras “perdas”.
Aqui não pretendo dizer quem é certo ou errado como faz a grande imprensa tentando mais uma vez desacreditar as instituições. Pretendo, sim, defender a Igreja de Cristo e demonstrar o erro, o enorme engano de todos nós em desacreditarmos a mesma.
Ao final você poderá, talvez, tirar a sua conclusão. Embora aqui este não é o foco.
Por que a Igreja Católica excomungou ao invés de incluir?
Na vida e pós ressurreição de Jesus somos sabedores de que Ele sempre lutou pela vida e para tanto até passava por cima de leis romanas. É só lembrarmos que Cristo tocava leprosos quando a lei proibia, pois buscava-se ali a vida. Na passagem com a samaritana também. A lei proibia, mas Ele buscou a vida. Veja bem: Ele não esquentava a cabeça com a lei quando ela menosprezava o bem maior. O que o Bispo fez foi também não tolerar a lei, mas aplicar o ensinamento de Cristo.
Por que a medicina optou pelo aborto?
Por ser uma criança que de tão criança acreditava estar com um verme dentro de si e
que corria risco de vida se levasse a gravidez até o fim. Ou era a vida dela ou dos gêmeos. Fizeram uma opção e ponto final.
Todos têm a justificativa para os atos. Tanto a Igreja de Cristo quanto os profissionais e a mãe que aceitaram responsavelmente o fardo da excomunhão e aqui se discute é a repercussão em atacar a Igreja Católica. Em fazer dela o bode expiatório de um violento crime.
A meu ver, acredito que a imprensa fere não só a Igreja Católica, mas todas as demais quando critica uma opinião que foge da ciência e evoca o Divino. E aí neste item ninguém entende desde que fervoroso cristão e para onde estamos caminhando.
Numa enxurrada de mudanças sociais, políticas e religiosas fico preocupado com o futuro de todos nós.
Cara, veja bem: Nas escolas já ouvimos professores afirmarem que tem que se tomar cuidado ao chamar a atenção de alunos que estão a prejudicar toda uma turma, pois corre-se o risco de o docente apanhar. A família relegou às escolas o fardo da educação além do ensino. Lembre-se das escolas em tempo integral. No judiciário, legislativo e executivo são tantos os que aceitam a corrupção, o favorecimento pessoal, a troca de favores por votos e tantas outras mazelas que já não os vemos com o devido respeito que deveria imperar por nortearem e conduzirem as nossas vidas. Na segurança pública tantos e tantos profissionais que sucumbem à propina e, assim, a desacreditamos. Até mesmo a Igreja de Cristo por meio de alguns padres que praticaram a pedofilia. Sabe. Vejo uma crise generalizada das instituições que deveriam nos amparar e nos servir respeitosamente dando-nos tranqüilidade de vida e sossego.
Mas, envolvidos pela audiência como mola propulsora das propagandas e, por conseguinte, do dinheiro que agrada ao capitalismo consumista por demais, muitos profissionais da imprensa erram ao valorizar em demasia uma situação pessoal como agora ocorreu com alguns médicos que provocaram o aborto e a mãe, como responsável pela criança, que aceitou tal prática admitida pela lei, mas inadmissível para a Igreja. Mas, que em momento algum é coletivo. Isto. A excomunhão aí não foi coletiva. Foi pessoal e intransferível, uai.
Por que discutir? Pra que discutir? Excomunhão é o ato mais sério do Direito Canônico e, creio, ser penoso demais para quem o recebe. Fico a imaginar se eu não puder tomar a Santa Eucaristia instituída por Cristo para o meu fortalecimento. Dá arrepios. Mas aí há o interesse daqueles que o sofreram e nós não podemos fazer nada, mas absolutamente nada. Foge totalmente ao nosso escopo as decisões que cabem somente às partes envolvidas e que mesmo que a “defesa humana” prove estar correta perante a lei mortal aos olhos de Deus não estará segundo a Igreja.
Nos últimos dias temos escutado muito falar na imprensa nacional sobre a decisão da Igreja Católica tomada por um Bispo em excomungar todos os envolvidos no aborto consentido dos gêmeos da menina pernambucana de 9 anos estuprada pelo padrasto .
Acho
interessante tocar neste assunto, pois parece que mais uma vez uma instituição é atacada desnecessariamente conduzindo ao descrédito quando isto é inválido e inútil além de não levar a lugar algum a discussão. Nada irá mudar com estas vãs considerações.
O alvo era, a princípio, a menina, os gêmeos e o padrasto e neste último pouco se fala ou quase não ouvi falar. O grande errado aí, creio, é ele o animal que feriu a vagina da enteada e a engravidou. Poderia dizer de forma menos dramática, mas preciso que você que está a ler pense a fundo sobre o caso. Poderia falar que o padrasto realizou um estupro, mas não conseguiria meu objetivo que é imaginar o quão foi doloroso, penoso e dramático aquele ato criminoso do animal doméstico humano envolvido ali. A menina sofreu por demais e irá carregar o jugo deste atentado pelo resto de sua vida.
A pena foi dada: Excomunhão e pronto a todos aqueles envolvidos no aborto. Este é o preço que deveriam pagar segundo a Igreja. Não se volta atrás. É doutrina da Igreja e voltar atrás para quê? Ponto final. Se você não quer ser também excomungado não cometa pecados como este ou os outros oito que podem conduzir a tal ato, uai. A Igreja entende assim. Agora ataca-la como se ela fosse o nexo causal da questão é um aberrante erro.
Alguns dizem que a Igreja perde fiéis a cada ano. Creio que sim, mas aqueles que ficam são realmente os católicos praticantes que tentam colocar as palavras do Evangelho e a tradição católica no cotidiano dele e dos demais e não só batizados nela como o é um dos médicos que afirmou ser apenas católico de batismo. Ué. Como se pode perder algo se já não o tem? Assim são tantas outras “perdas”.
Aqui não pretendo dizer quem é certo ou errado como faz a grande imprensa tentando mais uma vez desacreditar as instituições. Pretendo, sim, defender a Igreja de Cristo e demonstrar o erro, o enorme engano de todos nós em desacreditarmos a mesma.
Ao final você poderá, talvez, tirar a sua conclusão. Embora aqui este não é o foco.
Por que a Igreja Católica excomungou ao invés de incluir?
Na vida e pós ressurreição de Jesus somos sabedores de que Ele sempre lutou pela vida e para tanto até passava por cima de leis romanas. É só lembrarmos que Cristo tocava leprosos quando a lei proibia, pois buscava-se ali a vida. Na passagem com a samaritana também. A lei proibia, mas Ele buscou a vida. Veja bem: Ele não esquentava a cabeça com a lei quando ela menosprezava o bem maior. O que o Bispo fez foi também não tolerar a lei, mas aplicar o ensinamento de Cristo.
Por que a medicina optou pelo aborto?
Por ser uma criança que de tão criança acreditava estar com um verme dentro de si e
que corria risco de vida se levasse a gravidez até o fim. Ou era a vida dela ou dos gêmeos. Fizeram uma opção e ponto final.
Todos têm a justificativa para os atos. Tanto a Igreja de Cristo quanto os profissionais e a mãe que aceitaram responsavelmente o fardo da excomunhão e aqui se discute é a repercussão em atacar a Igreja Católica. Em fazer dela o bode expiatório de um violento crime.
A meu ver, acredito que a imprensa fere não só a Igreja Católica, mas todas as demais quando critica uma opinião que foge da ciência e evoca o Divino. E aí neste item ninguém entende desde que fervoroso cristão e para onde estamos caminhando.
Numa enxurrada de mudanças sociais, políticas e religiosas fico preocupado com o futuro de todos nós.
Cara, veja bem: Nas escolas já ouvimos professores afirmarem que tem que se tomar cuidado ao chamar a atenção de alunos que estão a prejudicar toda uma turma, pois corre-se o risco de o docente apanhar. A família relegou às escolas o fardo da educação além do ensino. Lembre-se das escolas em tempo integral. No judiciário, legislativo e executivo são tantos os que aceitam a corrupção, o favorecimento pessoal, a troca de favores por votos e tantas outras mazelas que já não os vemos com o devido respeito que deveria imperar por nortearem e conduzirem as nossas vidas. Na segurança pública tantos e tantos profissionais que sucumbem à propina e, assim, a desacreditamos. Até mesmo a Igreja de Cristo por meio de alguns padres que praticaram a pedofilia. Sabe. Vejo uma crise generalizada das instituições que deveriam nos amparar e nos servir respeitosamente dando-nos tranqüilidade de vida e sossego.
Mas, envolvidos pela audiência como mola propulsora das propagandas e, por conseguinte, do dinheiro que agrada ao capitalismo consumista por demais, muitos profissionais da imprensa erram ao valorizar em demasia uma situação pessoal como agora ocorreu com alguns médicos que provocaram o aborto e a mãe, como responsável pela criança, que aceitou tal prática admitida pela lei, mas inadmissível para a Igreja. Mas, que em momento algum é coletivo. Isto. A excomunhão aí não foi coletiva. Foi pessoal e intransferível, uai.
Por que discutir? Pra que discutir? Excomunhão é o ato mais sério do Direito Canônico e, creio, ser penoso demais para quem o recebe. Fico a imaginar se eu não puder tomar a Santa Eucaristia instituída por Cristo para o meu fortalecimento. Dá arrepios. Mas aí há o interesse daqueles que o sofreram e nós não podemos fazer nada, mas absolutamente nada. Foge totalmente ao nosso escopo as decisões que cabem somente às partes envolvidas e que mesmo que a “defesa humana” prove estar correta perante a lei mortal aos olhos de Deus não estará segundo a Igreja.
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