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Mostrando postagens de 2010

ELEIÇÕES APAE 2010

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A necessidade da verdadeira APAE em Manhuaçu: Nossos filhos irão continua r ali... Durante 29 anos  a APAE Manhuaçu foi dirigida sob a égide de um mesmo Presidente e vereador local já com dois mandatos sob o apreço de eleições a seu critério, mas longe de ser aberta, transparente e democrática e a cada três anos como o fora as deste ano que marcaram a história da instituição como marco divisor entre o desejo pessoal e a vontade dos eleitores, pais e associados.

A fé ante aos nossos projetos

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Sempre que se pensa em homens e a vida que levam observamos necessidades não supridas, desejos abertos e a busca em realiza-los. Frustração quase sempre é freqüente no cotidiano de um ou outro ou, ainda, diria, de alguns. O avançar da idade biológica somada às experiências diárias é forte aliada no frear dos impulsos tentando cada dia mais buscar maiores altitudes e vôos mais e mais distintos. O orgulho só é nosso. No andar pelo mundo, na caminhada terrena idealizamos situações para nos satisfazer. Plantamos sementes que nos conduzam ao bem viver. Alguns bens materiais

Falta obediência às leis mesmo sem fiscalização

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A princípio poderíamos - sem uma reflexão inicial - dizer que viver livre é muito bom. Certo? Ou não? Vivemos há muito tempo rodeados de um Estado e com ele as regras, as leis. Somos livres? Conseguiríamos viver e conviver sem esta ”liberdade”? Poderia dizer que se formos privados da liberdade qualquer que seja ela entenderemos como maravilhoso é ser livre. Aos criminosos existem as penas privativas de liberdade, o encarceramento. Neste caso, creio,

"Monarquia Democrática Brasileira"

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Há muito o homem busca uma harmonia em viver realizando seus anseios e convivendo com os semelhantes. Na busca pela felicidade muitos ousaram a propor caminhos para o paraíso aqui na Terra. Filósofos perseguiam este objetivo desde Aristóteles e Sócrates. Hobbes no final do século XVII e Rosseau no início do século XVIII pensaram o homem vivendo sem uma autoridade que garantisse a vida: O Estado. Rosseau para demonstrar a necessidade da existência deste pensou o homem sem ele e o chamou de Bom Selvagem . Mas, este homem mesmo sendo bom poderia ter atitudes prejudiciais a outrem caso não houvesse a autoridade, pois lutariam entre si por objetivos comuns. Viviam em constante insegurança diante da ameaça à vida. Poderiam se matar. A vida há de ser preservada e o Estado há de garanti-la. Assim, a condição sine qua non para a existência estatal é a preservação da vida ou pelo menos era o pensamento destas autoridades do pensamento que interferiram tanto nas políticas e políticos desde a

Motivos de orgulho de ser manhuaçuense

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(Publicada na Revista Mais - Edição Março/2010) Manhuaçu pode ostentar o título de cidade pólo regional. O progresso ocorre a cada dia e, por vezes, não analisamos o quanto avançamos e basta elencar tudo isto ou pelo menos tentar para se ter uma dimensão próxima da realidade. Como era a cidade até bem pouco tempo é fácil de ser lembrado e já demonstrava caminhar para ser o que hoje é. Desafios ainda existem, claro, mas estamos no caminho certo e um futuro não muito distante trará ainda novas contemplações diante do desenvolvimento da nossa cidade. Deve haver a preocupação em se perder tal título tal como ocorrera noutros municípios, pois é este progresso que permite dias melhores a todos nós manhuaçuenses. Grandes empresas de filhos da terra existem na atualidade e outras grandes vindas de outras cidades

O Velho e o Novo: Meras interpretações

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Quando Abrão histórico aceitou a proposta de Deus de sair de Ur onde residia com destino à Canaã, uma terra desconhecida, mostra a crença dele no projeto de Deus e a coragem. Embora continuasse a desconhecer tal região teve fé de que Deus era Deus quem lhe falava e que o conduziria a melhores condições de vida e projeto divino iniciando o percurso do povo hebraico, o povo de Deus. Este raciocínio vinculado à parábola do filho pródigo bíblico do 2º Testamento, segundo evangelistas, que sai de casa em busca de algo desconhecido, mas, a princípio, bom e tentador, uma grande questão levantada por muitos parece começar a ser esclarecida: Por que Deus permite tantas situações ruins à humanidade? Seriam ruins mesmo ou simplesmente são divergentes do nosso pessoal projeto, sonho e meta e, assim, são classificados por nós como ruins?